quarta-feira, 21 de maio de 2014

O SantoPapa João Paulo II chamou a Família de “Santuário da Vida”...

Família, Santuário da Vida



familia_jovemO Papa João Paulo II chama a família de  “Santuário da vida”  (CF, 11).
Santuário quer dizer “lugar sagrado”. É ali que a vida humana surge como de uma nascente sagrada, e é cultivada e formada. É missão sagrada da família, guardar, revelar e comunicar ao mundo o amor e a vida. O Concílio Vaticano II já a tinha chamado de “a Igreja doméstica” (LG,11) onde Deus reside, é reconhecido, amado, adorado e servido; e ensinou que:
“A salvação da pessoa e da sociedade humana estão intimamente ligadas à condição feliz da comunidade conjugal e familiar” (GS, 47).
Jesus habita com a família cristã. A sua presença nas Bodas de Caná da Galileia significa que o Senhor “quer estar no meio da família”, ajudando-a a vencer todos os seus desafios.
Na missa que o Papa celebrou na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, em outubro de 1997, ao comentar a presença de Jesus e de Maria nas Bodas de Caná, disse:
“Não será legítimo ver na presença do Filho de Deus, naquela festa de casamento, o indício de que o matrimônio haveria de ser o sinal eficaz de sua presença?”
Desde que Deus desejou criar o homem e a mulher “à sua imagem e semelhança” (Gn 1,26), Ele os quis “em família”.  Tal qual o próprio Deus, que é uma Família em três Pessoas divinas, assim também o homem, criado à imagem do seu Criador, deveria viver numa família, numa comunidade de amor, já que “Deus é amor” (1Jo 4,8) e o homem lhe é semelhante.
Deus disse ao casal: “Crescei, multiplicai, e dominai a terra”. (Gn 1,28)
Na visão bíblica, homem e mulher são chamados a, juntos, continuar a ação criadora de Deus, e a construção mútua de ambos. Só ao casal humano dá a inteligência para ver, a liberdade para escolher, a vontade para perseverar e a consciência para ouvir continuamente a Sua Voz. Esta é a alta dignidade que Deus confere à criatura feita à sua imagem.
Ao falar da família no plano de Deus, o Catecismo da Igreja Católica (CIC), diz que ela é “vestígio e imagem da comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo.  Sua atividade procriadora e educadora é o reflexo da obra criadora do Pai” (CIC, 2205).
Essas palavras indicam que a família é, na terra, a marca (“vestígio e imagem”) do próprio Deus, que, através dela continua a sua obra criadora.
Desde que existe a humanidade existe a família, e ninguém jamais a pôde ou poderá destruir, pelo fato de que ela é divina; isto é, foi instituída por Deus.
Como ensina o nosso Catecismo, ela é “a célula originária da vida social”. “É a sociedade natural na qual o homem e a mulher são chamados ao dom de si no amor e no dom da vida”  (CIC, §2207).
“A família é a comunidade na qual, desde a infância, se podem assimilar os valores morais, em que se pode começar a honrar a Deus e a usar corretamente da liberdade. A vida em família é iniciação para a vida em sociedade” (CIC, §2207).
O Concílio Vaticano II definiu a família como “íntima comunidade de vida e de amor” (GS, 48).
O mesmo Deus que num desígnio de pura bondade criou o homem e a mulher, os quis em família:
“Não é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada”  (Gn 2,18).
Depois de criar o homem e a mulher, Deus lhes disse:
“Crescei e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a. Dominai …” (Gn 1, 28).cpa_familia_santuario_da_vida
Este é o desígnio de Deus para o homem e para a mulher, juntos, em família: “crescer”, “multiplicar”, “encher a terra”, “submetê-la”.  E para isso Deus deu ao homem a inteligência para projetar e as mãos para construir o seu projeto. Com isso o homem e a mulher vão “dominando” tudo, desde o microcosmo das bactérias, vírus, moléculas, átomos, etc., até o macrocosmo das estrelas e galáxias.
Nestas palavras de Deus: “crescei e multiplicai-vos” encerra-se todo o sentido da vida conjugal e familiar.
Desta forma Deus constituiu a família humana, a partir do casal, para durar para sempre, por isso, A FAMÍLIA É SAGRADA !
Quando os fariseus colocaram Jesus à prova, e perguntaram sobre o divórcio, o Senhor lembrou o começo da história da humanidade, em que por vontade de Deus, um homem e uma mulher unem-se tão estreitamente, e de modo tão absoluto, que se tornam “uma só carne”.
“Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e os dois formarão uma só carne?”
 Então, a conclusão de Jesus é a mais lógica:
“Não separe o homem, o que Deus uniu” ( Mt 19,6).
Tudo isto mostra como Deus está implicado nesta união absoluta do homem com a mulher, de onde vai surgir, então, a família. Por isso não há poder humano que possa eliminar a presença de Deus no matrimônio e na família.
Toda esta reflexão nos leva a concluir que cada homem e cada mulher que deixam o pai e a mãe para se unirem em matrimônio e constituir uma nova família, não o podem fazer levianamente, mas devem fazê-lo somente por um autêntico amor, que não é uma entrega passageira, mas uma doação definitiva, absoluta, total, até a morte.
Este é o projeto maravilhoso de Deus ao desejar que a humanidade existisse neste nosso mundo, em família. Ela é o arquétipo, o modelo de vida que o Senhor Deus quis para o homem na terra. Se destruirmos a família, destruiremos a sociedade. Por isso, é fácil perceber, cada vez mais claramente, que os sofrimentos das crianças, dos jovens, dos adultos e dos velhos, têm a sua razão na destruição dos lares.
Quando aconteceu a revolução bolchevista na Rússia, em 1917, naquela euforia proletária marxista  materialista, que rejeitava a religião como “o ópio do povo”, os líderes da revolução quiseram banir a família da sociedade russa, como se fosse um fruto rançoso da Igreja. Vinte e cinco anos depois, o próprio Lenin declarava que era preciso voltar a família na sociedade russa, porque ela estava se transformando num bordéu!
Para vislumbrar bem a sua importância, basta lembrar que o Filho de Deus, quando desceu do céu para salvar o homem, ao assumir a natureza humana, quis nascer numa família.
“Na plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho ao mundo nascido de uma mulher [...]” (Gl 4,4).
Já que Ele não poderia ter um pai natural na terra, adotou José como pai legal:
“Não é este o filho do carpinteiro? ” (Mt 13,55)
Normalmente é o pai quem adota um filho, mas aqui é o contrário, é o Filho quem adota um pai ! Daí podemos ver toda a grandeza de José: foi o escolhido do Pai para ser o pai adotivo do seu Filho.
Quando José quis abandonar Maria “para não difamá-la”, ele “que era justo” (Mt 1,19), de imediato Deus enviou o Anjo Gabriel a José, em sonho, para dizer-lhe:
“José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo. ” (Mt 1,20-21).
Com isto vemos que, mesmo sem precisar, Jesus quis ter um pai na terra, quis ter uma família, viveu nela trinta anos. Isto é muito significativo. Com a sua presença na família ele sagrou todas as famílias. Conta-nos São Lucas que após o seu encontro no Templo, eles voltaram para Nazaré, “e Ele lhes era submisso” (Lc 2,51). A família é “um projeto de Deus”. Como Jesus deveria “assumir tudo que precisava ser redimido”,  como diziam os Santos Padres, Ele começou assumindo o seu papel humano numa família, para santificá-la e remi-la. Assim se expressou o Papa João Paulo II:
“O Filho unigênito, consubstancial ao Pai, ‘Deus de Deus, Luz da Luz’, entrou na história dos  homens através da família”(CF, 2).
É muito significativo ainda que “o primeiro milagre” tenha sido realizado nas bodas de Caná (Jo 2); onde nascia uma família. Tendo faltado o vinho na festa, sinal da alegria, Ele transformou água em vinho, a pedido de sua Mãe – 600 litros de água em vinho da melhor qualidade.
As mazelas de nossa sociedade, especialmente as que se referem aos nossos jovens: crimes, roubos, assaltos, sequestros, bebedeiras, drogas, enfim, os graves problemas sociais que enfrentamos, têm a sua razão mais profunda na desagregação familiar que hoje assistimos, face à gravíssima decadência moral da sociedade.
Como será possível, num contexto de imoralidade, insegurança, ausência de pai ou mãe, garantir aos filhos as bases de uma personalidade firme e equilibrada, e uma vida digna, com esperança?
Fruto do permissivismo moral e do relativismo religioso de nosso tempo, é enorme a porcentagem dos casais que se separam, destruindo as famílias e gerando toda sorte de sofrimento para os filhos. Muitos crescem sem o calor amoroso do pai e da mãe, carregando consigo essa carência afetiva para sempre.
Prof. Felipe Aquino

O Livro dos Livros Biblia Sagrada Escrituras conta a História da Salvação Humana e Divina...




O Livro dos Livros


Pois a Palavra de Deus é viva e poderosa e corta mais do que qualquer espada afiada dos dois lados. Hebreus 4:12

Você gosta de ler livros? Ler um bom livro pode ser uma experiência fascinante. Há pessoas que não conseguem passar um dia sem ler algumas páginas de um livro (eu me incluo nesse grupo). Existem até aqueles que são compradores compulsivos de livros, gastando nisso boa parte do que ganham.

Em um dia qualquer na agitação de Nova York, um dos muitos prédios da cidade pegou fogo. Nada de surpreendente, não fosse o que os bombeiros encontraram no apartamento de Joseph Feldman.

Após o fogo ter sido controlado, os bombeiros entraram em todos os apartamentos para verificar se tudo estava bem. Quando abriram a porta do apartamento de Feldman, veio a surpresa. Todo o espaço do apartamento estava ocupado por livros. Sim, livros e mais livros! Apenas um pequeno corredor permanecia intocável. Descobriram que ali havia cerca de 15 mil livros. Feldman era amante da leitura.

Os livros podem realmente causar fascínio. Quando Johannes Gutenberg inventou a impressão com tipos móveis, em 1456, ele não podia imaginar a revolução que isso desencadearia. Você saberia dizer qual foi o primeiro livro impresso por Gutenberg? Se você respondeu que foi a Bíblia, parabéns!

A Bíblia é o livro por excelência, o maior best-seller de todos os tempos. Na verdade, a Bíblia é um conjunto de 66 livros, cujos temas variam de biografias a profecias, de poemas a cartas pessoais. Além de tudo isso, a Bíblia conta a história de Jesus, desde Seu nascimento até Sua morte e ressurreição.

Além de ser um livro emocionante, a Bíblia contém o plano de Deus para nossa vida. Mesmo que você não seja um apaixonado por livros como Joseph Feldman, espero que o Livro Santo de Deus tenha um lugar especial em seu coração.



Plano Fácil de Leitura da Bíblia


Você não pode ter uma religião genuína, saudável, consistente, sem leitura diária da Bíblia. A Bíblia é a fonte da vida cristã; é o pão espiritual. É o alimento que faz crescer a fé, e que a torna mais profunda e mais esclarecida. Vamos repetir aqui, como exemplo, a experiência de D. L. Moody, o grande pregador: “Eu orava pedindo fé, e pensava que um dia a fé haveria de descer como um raio sobre mim. Mas a fé parecia nunca chegar. Um dia li nas Escrituras: ‘A fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus’ Rom. 10:17. Eu abri a Bíblia e, desde então, a minha fé tem crescido mais e mais.”

Não basta ficar ouvindo outros falarem sobre a Bíblia nos sermões, ou ler a respeito da importância da Bíblia. É necessário um acesso pessoal à Palavra. É preciso beber água para satisfazer a sede, e não apenas saber de cor a composição química da água. Em religião o que vale é o envolvimento direto, constante, e experimental da pessoa com Deus e com Sua Palavra, e não teorias apenas.

Mas vamos à prática: Como ler a Bíblia e perseverar em sua leitura? A Igreja, tradicionalmente, tem aconselhado o plano do Ano Bíblico, que consiste em ler a Bíblia toda durante o ano. Três capítulos por dia, e cinco aos sábados. Muitos se beneficiaram com esse plano. Conheço pessoas que leram vinte, trinta vezes a Bíblia, seguindo o Ano Bíblico. E muitas continuarão seguindo o Ano Bíblico, e serão abençoadas com isso. Mas uma grande maioria que começa o Ano Bíblico desiste logo no segundo ou terceiro livro da Bíblia. E desistem porque atrasam na leitura por ser um pouco longa, e acabam desanimando, já que não vão conseguir ler a Bíblia no correr do ano.

Nossa sugestão, portanto, é o plano de um capítulo diário da Bíblia. Só um capítulo por dia. Começando do Gênesis e indo até o Apocalipse. Essa leitura sistemática, do começo ao fim da Bíblia, é importante porque dá uma visão completa da Bíblia. Do contrário, a pessoa só escolherá os livros mais interessantes, tais como os Salmos e os Evangelhos, deixando de ler os restantes livros da Bíblia. E Paulo diz que tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito. Para organizar melhor sua leitura e torna-la mais eficiente, siga as seguintes sugestões:

Escolha um lugar silencioso para essa leitura.

Faça uma breve oração pedindo a Deus que o abençoe na leitura de Sua Palavra.

Leia com atenção um capítulo da Bíblia.

Use uma agenda anual para registrar sua leitura, na página de cada dia. Se não tiver agenda, use um simples caderno, e coloque a data de leitura. Lembre-se de que a leitura deve ser diária.

Escolha um versículo do capitulo, e copie-o na página do dia, com o título de “Verso áureo”. O fato de você registrar o capítulo lido, e copiar o “verso áureo”, ajuda-o a fixar em sua mente a leitura feita.

Terminada a leitura, ajoelhe-se e faça uma oração a Deus, com seus pedidos e agradecimentos.

Quanto ao horário da leitura, pode variar de acordo com sua disponibilidade de tempo. Se for de manhã, é sempre melhor. Se não, pode ser durante o dia, ou à noite, antes de deitar. O Importante também é que essa leitura da Bíblia se torne um hábito em sua vida. Assim como o alimento ou o trabalho. Se por alguma circunstância você deixar de ler um dia, não desanime. Continue no dia seguinte. A meta é você ler os 365 dias do ano. Mas o grande objetivo mesmo é seu fortalecimento espiritual. É o fortalecimento de sua fé. É sua aproximação de Deus.

Uma explicação necessária: Estes momentos de leitura da Bíblia podem ser colocados dentro da Hora Tranqüila, que é sua hora de comunhão com Deus, mas pode também ser uma prática a mais em sua vida devocional diária. É um tempo mais breve. A Hora Tranqüila exige mais tempo, e inclui leitura de livros devocionais, além da Bíblia, mais tempo dedicado a oração, cânticos de louvor, meditação mais demorada, etc. Em regra geral, uma coisa não substitui a outra. Mas se completam. Neste novo plano você não precisa se preocupar em quanto tempo vai terminar a leitura da Bíblia toda. O importante é lê-la diariamente; uma porção cada dia, como era o maná do deserto: “A porção do dia para cada dia.

”E para este plano de leitura da Bíblia, use como lema as palavras do salmista: “Lâmpada para os meus pés é a Tua palavra e luz, para os meus caminhos” (Sal. 119:105).

Felizes os que buscam na Palavra de Deus, as forças para cada dia. 

Estudos Bíblicos




     Como Jesus Tratava as Crianças

A inspiração, valor e utilidade das Santas Escrituras - 
II Timóteo 3: 14 à 17 



"Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste, e que desde a infância sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus.

Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra." 

Patriarcas, Profetas e Reis



Projeto Reviver        

Revivendo com Cristo 
    em 31 dias


 Um Nascimento Diário



  • 1º Dia -     O Seu Nascimento
  • 2º Dia -     A Apresentação no Templo
  • 3º Dia -     A Visita dos Pastores
  • 4º Dia -     A Visita dos Magos
  • 5º Dia -     Sua Infância
  • 6º Dia -     Na Presença dos Doutores da Lei
  • 7º Dia -     Sua Generosidade


  •  Uma Vida uma Missão

  • 8º Dia -     O Batismo
  • 9º Dia -     No Deserto da Tentação
  • 10º Dia -   O Primeiro Milagre
  • 11º Dia -   Encontro com a Samaritana
  • 12º Dia -   Excelência ao Ensinar
  • 13º Dia -   O Evangelho Eterno
  • 14º Dia -   O Bom Pastor
  • 15º Dia -   Um Reino de Amor
  • 16º Dia -   A Entrada Triunfal
  • 17º Dia -   A Purificação do Templo


  •  Um Sacrifício Diário

  • 18º Dia -   A Páscoa
  • 19º Dia -   O Salvador do Mundo
  • 20º Dia -   O Getsêmani
  • 21º Dia -   A Prisão
  • 22º Dia -   Na Presença de Anás e Caifás
  • 23º Dia -   O Triste Fim de Judas
  • 24º Dia -   Na Presença de Pilatos


  •  Um Pacto de Amor

  • 25º Dia -   Na Presença de Herodes
  • 26º Dia -   A Rejeição e Humilhação
  • 27º Dia -   A Condenação
  • 28º Dia -   O Castigo de Cruz
  • 29º Dia -   A Via Dolorosa
  • 30º Dia -   O Calvário de Dor
  • 31º Dia -   A Morte de Cruz




  • Créditos

    Temos percebido uma grande necessidade nas pessoas de estarem mais próximas de Jesus. A falta desse relacionamento tem levado muitos a indiferença com as coisas celestiais.

    Devemos tirar tempo para meditar na pessoa de Cristo Jesus. Isto nos proporcionará maior confiança nEle e a nossa fé será fortalecida com a presença do Espírito Santo. Aprofundar o relacionamento com Cristo é uma questão de sobrevivência da vida religiosa, pois somente na Sua presença podemos viver um cristianismo real.

    A transformação da vida espiritual acontece através da contemplação da pessoa de Cristo. A cada dia, a natureza pecaminosa será destruída enquanto a natureza espiritual se fortalecerá. É através deste exercício de fé que o coração se abrirá a Jesus.

    "Far-nos-ia bem passar diariamente uma hora a refletir sobre a vida de Jesus. Deveremos tomá-la ponto por ponto, e deixar que a imaginação se apodere de cada cena, especialmente as finais. Ao meditar assim em Seu grande sacrifício por nós, nossa confiança nEle será mais constante, nosso amor vivificado, e seremos mais profundamente imbuídos de Seu espírito. Se queremos ser salvos afinal, teremos de aprender ao pé da cruz a lição de arrependimento e humilhação" (0 Desejado de Todas as Nações, p.83).

    "Ao meditarmos nas perfeições do Salvador, havemos de desejar ser transformados por completo, e renovados na imagem de Sua pureza. A alma terá fome e sede de tornar-se semelhante Aquele a quem adoramos. Quanto mais nossos pensamentos se demorarem em Cristo, tanto mais falaremos dEle aos outros e o representaremos perante o mundo." (Caminho a Cristo, p. 89)

    Desfrutaremos as bênçãos de estar cada dia na presença de Jesus e teremos a oportunidade de, em família, começar o dia relembrando a história de Cristo através do culto matinal.

    Este projeto nos proporcionará, em 31 dias (uma meditação para cada dia do mês), uma intimidade com Cristo, onde, nós e nossa família, estaremos ampliando o relacionamento com Cristo. Será o início de uma história que durará por toda a eternidade.

    Que cada família busque a comunhão com Deus, restaurando o Seu Altar, seu contato com Ele, a cada manhã, e tendo como resultado o poder do Espírito Santo para cumprir a sagrada missão de preparar o caminho na vinda do Messias.