Será votado nesta quarta-feira,
26, na Câmara dos Deputados, o Plano Nacional de Educação. O arcebispo do
Rio de Janeiro, Cardeal Orani Tempesta, alerta para a “ideologia de gênero” que
está presente no Documento.
Segue mensagem do Cardeal:
Depois de adiada várias vezes devido
à pressão popular, a votação do Plano Nacional de Educação (PNE), a vigorar nos
próximos dez anos como parâmetro ao sistema educacional brasileiro, foi marcada
para a próxima quarta-feira, dia 26 de março.
O documento a ser votado contém, no
entanto, uma afronta às famílias brasileiras responsáveis pelas novas gerações,
pois introduz, oficialmente, no ensino nacional a revolucionária, sorrateira e
perigosa “ideologia de gênero” desmascarada mais de uma vez por estudiosos de
renome.
É importante saber que a palavra
gênero substitui – por uma ardilosa e bem planejada manipulação da linguagem –
o termo sexo. Tal substituição não se dá, porém, como um sinônimo, mas, sim,
como um vocábulo novo capaz de implantar na mente e nos costumes das pessoas
conceitos e práticas inimagináveis.
Nesse modelo inovador de sociedade,
não existiria mais homem e mulher distintos segundo a natureza, mas, ao
contrário, só haveria um ser humano neutro ou indefinido que a sociedade – e
não o próprio sujeito – faria ser homem ou mulher, segundo as funções que lhe
oferecer.
Vê-se, portanto, quão arbitrária,
antinatural e anticristã é a ideologia de gênero contida no Plano Nacional de
Educação (PNE) e que por essa razão merece a sadia reação dos cristãos e de
todas as pessoas de boa vontade a fim de pedir que nossos representantes no
Congresso Nacional façam, mais uma vez, jus ao encargo que têm de serem nossos
representantes e rejeitem, peremptoriamente, a ideologia de gênero em nosso
sistema de ensino.
As formas de participação – simples,
mas imprescindíveis – são as seguintes:
b) ligação gratuita pelo telefone
0800 619 619. Tecla “9” pedindo a rejeição à ideologia de gênero em nosso
sistema educacional.
São José, patrono da família, rogai
por nós!
Rio de Janeiro, RJ, 22 de março de
2014
† Orani João, Cardeal Tempesta, O.
Cist.
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ
Fonte: Arquidiocese do Rio de
Janeiro
O VERDADEIRO OBJETIVO DA IDEOLOGIA DE GÊNERO É A DESTRUIÇÃO
COMPLETA DA FAMÍLIA
050.000
32.660
32.660 pessoas já assinaram esta petição.
Ajude-nos a conseguir50.000 assinaturas.
By Guilherme Ferreira · Belo Horizonte, Brasil · 10 mar 2014
No final do ano passado, voi
votado no Senado Federal o projeto para o Plano Nacional de Educação. O PNE
contém as diretrizes para todo o sistema educaional brasileiro para os próximos
anos. Dentre os diversos problemas que se encontram no texto, o mais grave
deles é a inserção da Ideologia
de Gênero em nosso sistema educacional. Na ocasião, os
senadores rejeitaram a tentativa de tornar obrigatório o ensino dessa ideologia
em nosso sistema educacional.
Após a votação no Senado, o
PNE foi para a Câmara dos Deputados, onde será votado por uma Comissão
Especial. A votação final ocorrerá no dia 19, na próxima semana. Vários
deputados afirmaram que são favoráveis à obrigatoriedade da insersação daIdeologia
de Gênero. Além disso, o relator da comissão, o deputado Álvaro
Vanhoni, do PT do Paraná, adotou a mesma posição defendida pelo presidente da
ABGLT, ou seja, a defesa da inclusão da Ideologia de Gênero no sistema
educacional brasileiro.
Como já foi explicado em outra ocasião, a Ideologia de Gênero é uma técnica
idealizada para destruir a família como instituição social. Ela é apresentada
sob a maquiagem da "luta contra o preconceito", mas na verdade o que
se pretende é subverter completamente a sexualidade humana, desde a mais tenra
infância, com o objetivo de abolir a família.
Além disso, a palavra
“gênero”, segundo os criadores da Ideologia de Gênero, deve substituir o uso
corrente de palavra “sexo” e referir-se a um papel socialmente construído, não
a uma realidade que tenha seu fundamento na biologia. Desta maneira, por serem papéis
socialmente construídos, poderão ser criados gêneros em
número ilimitado, e poderá haver inclusive gêneros
associados à pedofilia ou ao incesto. É o que diz, por exemplo,
a feminista radical Shulamith Firestone: “O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a
família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de fato desfazer-nos
das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas”. Ora,
uma vez que a
sexualidade seja determinada pelo "gênero" e não pela biologia, não
haverá mais sentido em sustentar que a família é resultado da união estável
entre homem e mulher.
Se estes novos conceitos
forem introduzidos na legislação, estará
comprometido todo o edifício social e legal que tinha seu sustento sobre a
instituição da família. Os princípios legais para a construção
de uma nova nova sociedade, baseada na total permissividade sexual, terão sido
lançados. A instituição familiar passará a ser vista como uma categoria “opressora”
diante dos gêneros novos e inventados, como a homossexualidade, bissexualidade,
transexualidade e outros. Para que estes novos gêneros sejam protegidos contra
a discriminação da instituição familiar, kits gays, bissexuais, transexuais e
outros poderão tornar-se obrigatórios nas escolas. Já existe inclusive um
projeto de lei que pretende inserir nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação nacional a expressão “igualdade de gênero”.
Por isso, temos de nos
manifestar imediatamente e pedir aos deputados que rejeitem completamenta a
introdução da Ideologia de Gênero em nosso sistema educacional.
Não quero que a Ideologia de
Gênero seja inserida no PNE!
Prezado (a) deputado (a),
Peço que vote contra a inserção da Ideologia de Gênero no Plano
Nacional de educação. Trata-se de uma ideologia idealizada por fundações
internacionais e pelos partidos de esquerda e que tem como objetivo final a
abolição da família.
É apresentada sob a maquiagem da luta contra o preconceito, mas
na verdade o seu objetivo é subverter completamente a sexualidade humana para
que também a família possa ser destruída. Como se trata de uma ideologia
controversa e sem nenhum fundamento científico, só resta aos seus defensores
apresentá-la sob a bandeira da luta contra o preconceito.
Se essa ideologia for introduzida em nosso sistema
educacional, estará
comprometido todo o edifício social e legal que tinha seu sustento sobre a
instituição da família. Os princípios legais para a construção
de uma nova nova sociedade, baseada na total permissividade sexual, terão sido
lançados. A instituição familiar passará a ser vista como uma categoria
“opressora” diante dos gêneros novos e inventados, como a homossexualidade,
bissexualidade, transexualidade e outros. Para que estes novos gêneros sejam
protegidos contra a discriminação da instituição familiar, kits gays,
bissexuais, transexuais e outros poderão tornar-se obrigatórios nas escolas. Já
existe inclusive um projeto de lei que pretende inserir nas metas da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação nacional a expressão “igualdade de
gênero”.
Diante do exposto pelo que vote contra a
inclusão da Ideologia de Gênero no PNE. Não custa lembrar que estamos em ano
eleitoral e que os responsáveis pela inclusão dessa ideologia em nosso sistema
educacional serão lembrados nas urnas.
Atenciosamente,
[Seu nome]
“Olhemos para o ícone de
Eva e Adão, olhemos para o ícone de Maria e Jesus, olhemos o caminho da
história com Deus que caminha com o Seu povo. E digamos: ‘Obrigado! Obrigado,
Senhor, porque, hoje, Tu dizes a nós que nos deu a salvação’. Hoje, é um dia
para dar graças ao Senhor”.